segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Cara de quem? II

Cara de quem? II
Gildo Alves Bezerra

“cinco séculos de exploração.
Mas, a resistência ainda no coração.”
“apesar de minha roupa
Também sou índio”.

         A resistência no coração
        A ação contra a exploração
        Demonstramos através da educação.

Nossa ação é valida
Ao som do tambor
Como educador
Para termos caras de negros e índios.

      “quando você se encontrar
        Escolha a melhor forma de te expressar”.

“direitos iguais e justiça
Para o povo tupy e guarani
E todas etnias”

      “Um lamento triste
        Sempre ecoou
        Desde que o índio guerreiro
        Foi pro cativeiro
        E de lá cantou”.

“negro entoou
Um canto de revolta pelos ares
No quilombo dos palmares
Onde se refugiou...”

     “...Todo povo dessa terra
     Quando pode cantar
     Canta de dor”.

“E ecoa noite e dia
É ensurdecedor
Ai, mas que agonia
O canto do trabalhador
Esse canto que devia
Ser um canto de alegria
Soa apenas
Como um soluçar de dor”

       “glória a todas as lutas inglórias
         Que através de nossa historia
         Não esqueceremos jamais”

Qual é a nossa cara?
Qual é a nossa memória
Através da história?

        Nossas lutas não esqueceremos jamais.
        Enquanto educador
       Ao som do tambor (percussão do instrumento citado)
       E agogô (percussão do instrumento citado)
       Ao som do pandeiro (percussão do instrumento citado)
       E do ganzá (percussão do instrumento citado)
      Demonstraremos para o Brasil
       Que existem diversas formas de lutar.

     

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

De quem são as malas?

As Malas

Gildo Alves Bezerra

Dos malas Golpistas
São aviltantes
Sabemos dessas dos golpistas de agora
Imaginem as dos golpistas de antes!!!!

         Essas aves de rapina
         São capitalistas hoje PMDEBISTAS, DEM e
          PSDEBISTAS etc.
          Acima de tudo Globistas.

Não devemos esquecer que “o passado tem relação ativa com o presente”.
Quem deu o golpe no passado foi em defesa do Estado patrimonialista
Como também o de agora
Se arvoravam de arauto da moralidade
Mas, nos subterrâneo dos palácios do planalto, da justiça...
Reinavam a corrupção capitalista.

           O que é e foi a privatização?
           Privam quem dos bens produzidos por toda a nação?
           Quem perde os direitos, as políticas sociais?

As privatizações, as explorações, as corrupções...
Das aves de rapinas defensoras do capitalismo ou
Dos reformistas.
Somente consolidam as exclusões da classe trabalhadora.

             Que mais do que nunca deveria ter um canto de alegria
              Vive apenas um soluçar de dor!!!

               Principalmente num cenário que cada vez mais a “justiça” é contra o trabalhador.