sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
Viva aos trabalhadores que ocupam espaços em defesa de seus direitos.
MARCIA TIBURI: Ocupar como conceito político - Revista CULT: Um conceito teórico-prático e ético político relativo ao direito de aparecer
sábado, 24 de dezembro de 2016
Abaixo ao Golpe
“Nosso
passado” de golpes
Gildo Alves Bezerra
O passado tem relação ativa com o presente.
O passado vem a galope
Desde o escravismo, mídia e Ibope.
Os golpes na educação, saúde... produzem a exclusão.
Todas
as vezes que os brasileiros começam a sonhar
Com um projeto democrático-popular
Chega à
roda viva que nos leva pra lá e pra cá!!!!
Tudo guiado pelo racismo institucional
Que não nos deixa quebrar as correntes... as torturas
das desigualdades
Baseadas no egoísmo de uma elite oligárquica reacionária..
Individualista... da corrupção capitalista etc.
A
força da prisão da casa-grande ainda aprisiona
Milhões
nas cadeias da negação dos direitos a memória dos negros e índios.
Nossas
águias são criadas como galinhas.
Por que a visão patrimonialista
Nega a relação “a África no Brasil
E o Brasil na África”?
Por
que será que nossos povos negros e indígenas
Só podem
ser artistas em um cenário e representando papeis inferiores.
No cenário
do autoritarismo social:
Que divide
as pessoas em inferiores, que devem obedecer, e superiores, que devem mandar?
Por
que não há percepção nem prática da
igualdade como direito?
Nossa sociedade é autoritária porque é violenta.
Nela vigoram o racismo, machismo, discriminação
religiosa e de classe social.
Desigualdades econômicas, exclusões culturais e políticas.
Não há percepção nem prática do direito à liberdade!!!!!
Então, os golpes de 1964-1985 e 2016.
São
golpes de uma sociedade autoritária baseada o escravismo e no eurocentrismo.
Todos
têm relação com golpes construídos constantemente para manter os privilégios de
uma oligarquia extremamente reacionária.
Seja
para manter os latifúndios da terra, dos meios de comunicação, da política, do acesso
a educação, saúde,, cultura...
Tudo
para manter o direito a memória coletiva restrita a visão da pedra e cal.
Mas,” glória a todas as lutas inglórias
Que através de nossa história
Não esqueceremos jamais.”
Fora os golpistas... abaixo aos capitalistas
Sempre
golpistas.
E vivas a classe trabalhadora
Ouçamos “o canto das três raças”
As ruas deverão ser nosso palco na luta pela
igualdade e liberdade
Essa é nossa construção para atrapalhar o trânsito
da consolidação do GOLPE .
sábado, 17 de dezembro de 2016
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Como uma nação, o país?
Mudar
uma nação
Gildo Alves Bezerra
Você quer mudar a nação?
Um conto, o ponto, o canto para inclusão?
Onde era um canto de exclusão!
Somente
com a valorização da educação.
Valorização
e respeito
Esse é o
jeito
De transformação.
Não com atraso e parcelamento!
Não se produz talentos
Somente lamentos
Com essa negação de direitos e desrespeito ao nosso
povo.
Tristes
cenas e cenários
De um
passado refratário
Mas, o passado tem relação com o presente
De uma oligarquia
Patrimonialista, individualista, capitalista etc.
Que
explora as riquezas e o povo da cidade
Em benefício
próprio
Tristes cenas e cenários do egoísmo
De violência, de falta de decência
De uma elite cada vez mais reacionária.
Nosso canto nunca será de louvor
A qualquer
senhor.
Mas,
de lamento e indignação
Pela
exploração que eles fazem do trabalhador.
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