Reflexões
a partir da “Pedagogia do Oprimido”: Para os oprimidos!
“... Estes, que oprimem, exploram e
violentam, em razão de seu poder, não podem ter a força de libertação dos
oprimidos nem de si mesmos. Só o poder que nasça da debilidade dos oprimidos
será suficientemente forte para libertar a ambos. Por isso é que o poder dos
opressores, quando se pretende amenizar ante a debilidade dos oprimidos, não
apenas quase sempre se expressa em falsa generosidade, como jamais a
ultrapassa. Os opressores, falsamente generosos, têm necessidade, para que sua ‘generosidade’
continue tendo oportunidade de realizar-se, da permanência da injustiça. A ‘ordem’
social injusta é a fonte geradora, permanente, desta ‘generosidade’ que se
nutre da morte, do desalento e da miséria”.
Então, Qual é o cenário que vivenciamos?
Quem são os ditos generosos? No local em que vivemos a ordem social é injusta?
Temos muitas mortes, desalento e miséria? Se você perceber que o cenário é de
exclusão de Negros e índios no direito a memória. Se isso, não se confirmar.
Logo a LDB é respeitada porque o art.
26-A diz- Nos estabelecimentos de Ensino Fundamental e de ensino Médio, público
e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira
e indígena.
Cabe-nos
mais a seguinte reflexão de Paulo Freire “a pedagogia do oprimido que, no
fundo, é a pedagogia dos homens empenhando-se na luta por sua libertação”. E
também com Luis Gonzaga que nos diz - “Mas doutô uma esmola a um homem
qui é são / Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão”. Agora, é com você!
Será que devemos nos empenhar na luta por nossa libertação?
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