domingo, 18 de maio de 2014

Reflexões a partir da "pedagogia do oprimido" : Para os oprimidos.


Reflexões a partir da “Pedagogia do Oprimido”: Para os oprimidos!

     “... Estes, que oprimem, exploram e violentam, em razão de seu poder, não podem ter a força de libertação dos oprimidos nem de si mesmos. Só o poder que nasça da debilidade dos oprimidos será suficientemente forte para libertar a ambos. Por isso é que o poder dos opressores, quando se pretende amenizar ante a debilidade dos oprimidos, não apenas quase sempre se expressa em falsa generosidade, como jamais a ultrapassa. Os opressores, falsamente generosos, têm necessidade, para que sua ‘generosidade’ continue tendo oportunidade de realizar-se, da permanência da injustiça. A ‘ordem’ social injusta é a fonte geradora, permanente, desta ‘generosidade’ que se nutre da morte, do desalento e da miséria”.

      Então, Qual é o cenário que vivenciamos? Quem são os ditos generosos? No local em que vivemos a ordem social é injusta? Temos muitas mortes, desalento e miséria? Se você perceber que o cenário é de exclusão de Negros e índios no direito a memória. Se isso, não se confirmar.

      Logo a LDB é respeitada porque o art. 26-A diz- Nos estabelecimentos de Ensino Fundamental e de ensino Médio, público e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.

       Cabe-nos mais a seguinte reflexão de Paulo Freire “a pedagogia do oprimido que, no fundo, é a pedagogia dos homens empenhando-se na luta por sua libertação”. E também com Luis Gonzaga que nos diz - “Mas doutô uma esmola a um homem qui é são / Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão”. Agora, é com você! Será que devemos nos empenhar na luta por nossa libertação?

 

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