Fonte: CEERT
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quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Discriminação Racial?
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
Quem são os(as) Guerreiros(as)?
Guerreiros
Gildo Alves Bezerra
E Guerreiras
Elas não fogem da luta
Demonstram conduta
No fazer pedagógico,
Nos dias de lutas.
Só sonhos nos conduz
Ouvindo samba, rock
ou blues
Para por fim
As injustiças que as
elites
Nos introduz.
O enredo da ilegalidade
Em nossa sociedade
De injustiça social
De um Brasil e local
Patrimonial e ditatorial.
Nos nega nossos
direitos
Governador, vereador e prefeito
Neste
cenário de algoz
Tentam
calar nossas vozes.
Guerreiros (as) não fogem das lutas
Para que surjam maestros com batutas,
Guerreiros no dia-a-dia de cidadania-
Nos batuques para igualdade social.
Guerreiros (as) respeitem nossos ancestrais
Eles sem igual já lutaram contra preconceitos,
Discriminação, escravidão.
Agora não fugam da luta
Dos trabalhadores, educadores
Nossas bandeiras: valorização profissional,
Gestão democrática, abaixo a ditadura.
“Glória as
todas as lutas inglórias
Que através
da nossa história
Não
esquecemos jamais!”
Sejamos os
mestres-sala dos mares
Querendo e
gostando de dias felizes.
Para nossa luta pelo piso salarial
Não ser o monumento
As pedras do cais.
Nossa luta por
valorização profissional
Que através da
história
Não esquecemos
jamais!
Os neoliberais
“Querem a redefinição das funções do Estado,
A restrição dos direitos e
Fortalecimento do mercado
Com o aprofundamento de exploração e dominação dos
trabalhadores.”
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
reflexão sobre o racismo.
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terça-feira, 15 de outubro de 2013
Qual é o seu dia professor(a)?
Qual
é seu dia?
Gildo
Alves Bezerra
O dia de luta do trabalhador (a)
Também o dia do professor (a)
O dia-a-dia no chão das escolas
Quando percebo que não estamos guardando nossas
violas.
Quando a rebeldia
Torna-se nosso trem
Que constrói nosso bem.
Ensina
Para os
ditadores
Dias de
desgraça.
E para nossa categoria
Dias de graças.
Mas, “Os
lutadores do povo, mesmo na dúvida,
Estão
convictos de que é preciso luta
E lutar para
vencer”.
Nossa voz vem do quilombo
De Palmares
Ou vozes da Mussuca
O grito de
liberdade
com o grito
de solidariedadeSonhando com nossos filhos
Na universidade.
Nosso dia é ainda de luta e sonho
Com a valorização profissional,
Luta por formação continuada
Mas, o que temos é nada.
Por parte do poder público é só negação de direitos.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
As Portas?
As
Portas
Gildo Alves Bezerra
As
portas
da vida
Se abrem como entrada
E
também como saída.Se abrem como entrada
Não perca o trem
Da vidaTambém não fique
Apenas a esperar
O trem
E o aumento pro mês
Que vem.
A
rebeldia
Será
nosso tremQue constrói nosso bem.
Ensinará
Para os ditadores
Dias de desgraça.
E para nossa categoria
Dias de graças.
Conduza-se
pela porta da frente.
Siga no trem da vidaPelos caminhos da decência.
Não se esqueça
Das lições de decênciaDos momentos de rebeldia.
Como bem disse o poeta:
“Glória a todas as lutas inglórias/
Que através da nossa história/
Não esquecemos jamais!”
Só a luta constrói novos dias
Nossos dias.
Os oprimidos têm que ter
Seus cantos de louvor.
Não devemos adorar a qualquer senhor
Abaixo a submissão.
Somos sujeitos
de nossas ações
E emoçõesNo ritmo da batida do tambor
Conduzimos emoções e ações
Pelo caminho da justiça e
Igualdade social.
Não é isso que temos
No chão das escolasNão é hora de guardar
Nossas violas.
Valorização profissional
É o canto melhorSeja no canto da acauã
Ou do sabiá.
Essa é uma das formas de
“Democratizar nossa democracia”.Será que você se importa
Com quais portas se abrem e se fecham?
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