domingo, 30 de agosto de 2015
Quem foi a elite local que deu sustentação ao golpe civil-militar?
Reflexão
sobre a educação durante o golpe civil-militar
“(...) O caráter fundamental da escola do
período ditatorial é O AUTORITARISMO, O ELITISMO e o DESCASO PELA FORMAÇÂO
POPULAR. O golpe militar foi um golpe, antes de mais nada, contra a ascensão
crescente da classe trabalhadora ao poder, (...)”.
Devemos fazer tábula rasa do passado? O
estatuto da igualdade Racial prevê que os orçamentos da União, Estados, Distrito
Federal e municípios devem separar recursos para os programas e ações de
promoção da igualdade. Sem orçamento, política pública é mera intenção.
O diálogo a partir destes dois parágrafos anteriores
com o atual serve para demonstrar que “o passado tem relação ativa com o
presente”. “(...) explica o nosso ‘atraso educacional’ pelo desinteresse da
classe dominante brasileira, descendente de antigos ‘SENHORES DE ESCRAVOS’, que
olha o povo ‘como o que há de mais reles, atribuindo a ele a culpa do próprio
atraso’.”
Logo, entendemos a resistência por parte
de determinados poderes locais em promover uma política de igualdade racial e
de preservação da memória coletiva a partir da implementação do ensino de
História da África e cultura afro-brasileira e indígena
sábado, 29 de agosto de 2015
ATRASO EDUCACIONAL
Darcy Ribeiro explica nosso "atraso educacional" pelo desinteresse da classe dominante brasileira, descendente de antigos "senhores de escravos", que olha o povo "como o que há de mais reles, atribuindo a ele a culpa do próprio atraso". O QUE NOSSA REALIDADE REGIONAL, ESTADUAL E LOCAL TEM HAVER COM ESSE TRISTE CENÁRIO? E O QUE FAREMOS PARA TRANSFORMÁ-LO?
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
terça-feira, 25 de agosto de 2015
A quem atende a pedagogia liberal?
A pedagogia liberal apresenta "a ênfase no aspecto cultural esconde a realidade da diferença de classes, pois embora difunda a idéia de igualdade de oportunidades, não leva em conta a desigualdade de condições".
sábado, 22 de agosto de 2015
(con)Domínio
(Com)Domínio
Gildo Alves Bezerra
Domínio exercido conjuntamente com outrem;
Co-propriedade.
Condomínio fechado.
Fechada, fachada de segurança na faixa, da burguesia.
ConDOMÍNIO,
Da
burguesia,
Passado presente.
A terra como símbolo de poder e riqueza
Ainda, nos cabe em palmos medidos.
Nos enterra enquanto nação. (Pronominais)
O judiciário também o (Com) DOMÍNIO da burguesia
Isso somente
mudará com a reforma do judiciário
Com controle
externo,
Fim dos privilégios, sacrilégios etc.
O latifúndio dos meios de comunicação
Só termina com democratização.
Se não também continuará sendo um mecanismo de
exclusão.
Reforma
política e da política
De corrupção
Somente
com o fim do financiamento privado
Das campanhas
eleitorais
Será necessário
a implementação de cotas para mulheres, negros e índios.
A prioridade para a democracia participativa.
Precisamos transformar a política econômica,
tributária e
De reforma agrária e urbana.
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
terça-feira, 18 de agosto de 2015
domingo, 16 de agosto de 2015
sábado, 15 de agosto de 2015
Quais são as Muralhas e barreiras das linguagens?
PRONOMINAIS
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
O poema
Pronominais de Oswald de Andrade,nos mostra um pouco da diversidade do uso da
língua em função da situação comunicativa. O texto fala sobre a linguagem culta
(dicionário) "gramática" e a linguagem coloquial (cotidiano). Ele faz
uma referência, que existem dentro da língua portuguesa, maneiras distintas
para expressar uma mesma idéia e não existe uma maneira certa ou errada para se
expressar."
Mente o corpo ou a mente?
Corpo
Mente
Gildo
Alves Bezerra
Esse meu corpo,
Demente.
Mente e corpo,
Dormente.
Em qual
recinto que me sinto?
Corpo
extinto
Mente.
Será que
minto?
Preso no mundo da exclusão!
Luto em luto pela nossa libertação.
Não me sinto preso no mundo,
Imundo da ilusão.
Corpo
fechado mente.
Docente
Lutando pela inclusão de inocentes
Sapientes.
Corpos e mentes presas, presos
Num mundo que concede direitos!!!!!
ConDOMÍNIO,
Da
burguesia,
Passado presente.
A terra como símbolo de poder e riqueza
Ainda, nos cabe em palmos medidos.
Nos enterra enquanto nação. ( Amar verbo intransitivo, Pronominais...)
Nos enterra enquanto nação. ( Amar verbo intransitivo, Pronominais...)
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
Algumas reflexões sobre a educação: Para educadores transformadores
Algumas
reflexões sobre a educação
“Quais os valores,
objetivos e ideologias que permeiam o ato de educar? O que se entende por democratização da educação? (...)
Na luta por uma sociedade de iguais, uma sociedade socialista, o educador crítico
utiliza-se das armas de que dispõe: a formação da consciência e a organização
de sua categoria, associando as políticas do oprimido com as lutas pedagógicas.
A posição desse educador é incômoda e incomodadora, na medida em que, de um lado, o sistema
educacional dominante o pressiona no sentido da reprodução da sociedade
injusta, e, de outro, ele opta pela transformação dessa sociedade. (...)”
Quem seriam os "sacerdotes travestis"?
O Passado tem relação
ativa com o presente: Será
que existe alguém em Sergipe que se encaixa no contexto posterior? Quem seriam
os “Sacerdotes travestis”?
“Como Paulo Freire, Rubens Alves não
responde a essas críticas. Entretanto, parece não tê-las esquecido, como se
nota em artigo, onde chama seus críticos de ‘sacerdotes travestis’. Diz ele: ‘claro,
as velhas palavras religiosas não mais são usadas. Mas eles são traídos pelo
sotaque: aquela atmosfera de absolutos, de verdade final, de monopólio do
saber, de fúria inquisitorial, de vontade pedagógico-catequismal’10”.
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
sábado, 8 de agosto de 2015
terça-feira, 4 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Amor a que?
A
Flor,
o Homem e o beija- flor
Gildo Alves Bezerra
A beleza da flor
Seja ela de qualquer cor
Mas, prefiro as vermelhas.
A paixão se assemelha
Então, muito me diz-
Os cravos e as rosas vermelhas.
Mas, o que seria
da flor
Sem a beleza do
beija-flor?
Com seu esvoaçar
Sobre a flor
Dela a se
alimentar
E ressaltar a
beleza que há!!!
Mas, o que seria do homem
Sem a beleza da flor, do beija-flor?
Devemos construir jardins
Com cravos, rosas... Jasmins.
A paixão se alimenta
Do que representa a flor.
Mas, o que seria do amor,
Da beleza
Sem a luz
das estrelas?
A natureza tem sua imensidão
Para ressaltar a beleza,
A paixão.
Infelizmente também
Existe a contradição
Na
atitude de homens
Que
usa a natureza.
Sem preservar
Sua beleza!!!
E
destrói os jardins
Que
tanto representa
Na
construção de novos seres.
O ser sujeito da polissemia-
Da imagem da liberdade,
Da justiça social e cidadania.
Que nasceram nos jardins
Mais improvável da luta.
E
na mudança de conduta.
Com Margaridas, Ana Zildas.
Hortências, Yasmim, Paulo Cravo,
Rosas... Mas, precisamos da luz das estrelas.
Para a colheita das flores da igualdade, justiça social
e cidadania.
E
no jardim do asfalto
Expor a beleza das fores...
Para o bom combate
Que
ressalte a luta contra exclusão do “deus mercado”.
Ensinando a lição que o trabalhador tem lado.
domingo, 2 de agosto de 2015
Uma reflexão para a classe trabalhadora
" Questão da gênese da
disciplina industrial, ampliando o enfoque da disciplina dos trabalhadores para
além muros da fábrica, atingindo todos os aspectos de sua vida cotidiana".
Mas, as classes trabalhadoras são sujeito de sua própria história, por isso, a
ênfase dada à questão da experiência de classe e do fazer de uma cultura de
classe".
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