A
Flor,
o Homem e o beija- flor
Gildo Alves Bezerra
A beleza da flor
Seja ela de qualquer cor
Mas, prefiro as vermelhas.
A paixão se assemelha
Então, muito me diz-
Os cravos e as rosas vermelhas.
Mas, o que seria
da flor
Sem a beleza do
beija-flor?
Com seu esvoaçar
Sobre a flor
Dela a se
alimentar
E ressaltar a
beleza que há!!!
Mas, o que seria do homem
Sem a beleza da flor, do beija-flor?
Devemos construir jardins
Com cravos, rosas... Jasmins.
A paixão se alimenta
Do que representa a flor.
Mas, o que seria do amor,
Da beleza
Sem a luz
das estrelas?
A natureza tem sua imensidão
Para ressaltar a beleza,
A paixão.
Infelizmente também
Existe a contradição
Na
atitude de homens
Que
usa a natureza.
Sem preservar
Sua beleza!!!
E
destrói os jardins
Que
tanto representa
Na
construção de novos seres.
O ser sujeito da polissemia-
Da imagem da liberdade,
Da justiça social e cidadania.
Que nasceram nos jardins
Mais improvável da luta.
E
na mudança de conduta.
Com Margaridas, Ana Zildas.
Hortências, Yasmim, Paulo Cravo,
Rosas... Mas, precisamos da luz das estrelas.
Para a colheita das flores da igualdade, justiça social
e cidadania.
E
no jardim do asfalto
Expor a beleza das fores...
Para o bom combate
Que
ressalte a luta contra exclusão do “deus mercado”.
Ensinando a lição que o trabalhador tem lado.
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