Reflexão
sobre a educação durante o golpe civil-militar
“(...) O caráter fundamental da escola do
período ditatorial é O AUTORITARISMO, O ELITISMO e o DESCASO PELA FORMAÇÂO
POPULAR. O golpe militar foi um golpe, antes de mais nada, contra a ascensão
crescente da classe trabalhadora ao poder, (...)”.
Devemos fazer tábula rasa do passado? O
estatuto da igualdade Racial prevê que os orçamentos da União, Estados, Distrito
Federal e municípios devem separar recursos para os programas e ações de
promoção da igualdade. Sem orçamento, política pública é mera intenção.
O diálogo a partir destes dois parágrafos anteriores
com o atual serve para demonstrar que “o passado tem relação ativa com o
presente”. “(...) explica o nosso ‘atraso educacional’ pelo desinteresse da
classe dominante brasileira, descendente de antigos ‘SENHORES DE ESCRAVOS’, que
olha o povo ‘como o que há de mais reles, atribuindo a ele a culpa do próprio
atraso’.”
Logo, entendemos a resistência por parte
de determinados poderes locais em promover uma política de igualdade racial e
de preservação da memória coletiva a partir da implementação do ensino de
História da África e cultura afro-brasileira e indígena
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