domingo, 30 de agosto de 2015

Quem foi a elite local que deu sustentação ao golpe civil-militar?

Reflexão sobre a educação durante o golpe civil-militar
 “(...) O caráter fundamental da escola do período ditatorial é O AUTORITARISMO, O ELITISMO e o DESCASO PELA FORMAÇÂO POPULAR. O golpe militar foi um golpe, antes de mais nada, contra a ascensão crescente da classe trabalhadora ao poder, (...)”.
    Devemos fazer tábula rasa do passado? O estatuto da igualdade Racial prevê que os orçamentos da União, Estados, Distrito Federal e municípios devem separar recursos para os programas e ações de promoção da igualdade. Sem orçamento, política pública é mera intenção.
      O diálogo a partir destes dois parágrafos anteriores com o atual serve para demonstrar que “o passado tem relação ativa com o presente”. “(...) explica o nosso ‘atraso educacional’ pelo desinteresse da classe dominante brasileira, descendente de antigos ‘SENHORES DE ESCRAVOS’, que olha o povo ‘como o que há de mais reles, atribuindo a ele a culpa do próprio atraso’.”

      Logo, entendemos a resistência por parte de determinados poderes locais em promover uma política de igualdade racial e de preservação da memória coletiva a partir da implementação do ensino de História da África e cultura afro-brasileira e indígena

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