“OS Foras da Lei”
É uma vergonha perceber que o
Município de Laranjeiras, um dos mais ricos do Estado de Sergipe, é o único que
quebrou a carreira dos profissionais do magistério e desrespeita a nossa
CONSTITUIÇÃO Federal, Lei do Piso, a LDB e também a lei municipal, 23/2009 (art.
29-Fica assegurado nos termos da Constituição Federal revisão geral anual da
remuneração dos profissionais do Magistério público do Município de Laranjeiras
sempre na mesma data de janeiro e sem distinção de índices). Como os administradores
de Laranjeiras não perceberem que eles apresentam um atestado de insapiência ou
querem achar que somos nós que não entendemos o que significa “sem distinção de
índices”?
Todo esse cenário dos "foras
da lei": Prefeita Ione Sobral; Vereadores: Mauro, Ceiça, Carmem, Luciano e
Brasilina. Cabem as seguintes perguntas: Qual o respeito que essas pessoas têm
com a educação e com a população de Laranjeiras, Esses Ditadores sabem que a
educação é fundamental no desenvolvimento Econômico-social dos filhos dos
trabalhadores do município? Ou é sua origem latifundiária é que determina a
forma e o conteúdo de como administrar Laranjeiras, Dizem que é
"Laranjeiras da gente". Mas, Qual é o conceito que a prefeita e
supracidos vereadores têm de gente? Será que é para a população não perceber a
injustiça e a exclusão social presente principalmente entre os
afrodescendentes?
Nem direito a memória os
afrodescendentes tem. VISTO QUE, NÃO SE CRIA AS CONDIÇÕES PARA A EFETIVAÇÃO DA
LEI FEDERAL 10639/2003. POR QUE SERÁ? “Mas, a memória coletiva é não somente
uma conquista, é também um instrumento e um objeto de poder”, Le Goff. Então,
Percebam porque a prefeita e os cinco vereadores não valorizam os profissionais
do magistério com o pagamento do piso salarial nacional e com a implementação
de política de formação continuada para os professores algo fundamental visando
uma educação de qualidade social.
A educação merece respeito. E o
respeito inicial a educação é pondo em prática as leis do nosso país. Mas, Isso
em Laranjeiras do patrimonialismo é pedir demais! Aqui são famílias de donos de
terras que revezam no poder.
Então, Como comemorar 180 de
independência da cidade neste cenário de injustiça e desrespeito ao um direito
fundamental para o desenvolvimento da população que é a educação? A educação
não pode ser vista como gasto, como pensam
os conservadores e sim como investimento social, como pensam aqueles que desejam
uma sociedade justa e igualitária. Para não serem “foras da lei” o respeito ao
Estado democrático de direito deve ser o princípio a ser seguido por
administradores (Presidente, governadores e prefeitos) e legisladores (Senadores,
deputados e vereadores). Mas, isso em Laranjeiras parece que é exigir demais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário