domingo, 29 de março de 2015

A Força da Natureza

A Flor, o Homem e o beija- flor
Gildo Alves Bezerra

A beleza da flor
Seja ela de qualquer cor
Mas, prefiro as vermelhas.
A paixão se assemelha
Então, muito me diz-
Os cravos e as rosas vermelhas.
                               Mas, o que seria da flor
                              Sem a beleza do beija-flor?
                              Com seu esvoaçar
                              Sobre a flor
                              Dela a se alimentar
                             E ressaltar a beleza que há!!!
Mas, o que seria do homem
Sem a beleza da flor, do beija-flor?
Devemos construir jardins
Com cravos, rosas... Jasmins.
A paixão se alimenta
Do que representa a flor.
                                      Mas, o que seria do amor,
                                      Da beleza
                                     Sem a luz das estrelas?
A natureza tem sua imensidão
Para ressaltar a beleza,
A paixão.
               Infelizmente também
           Existe a contradição
          Na atitude de homens
          Que usa a natureza.
Sem preservar
Sua beleza!!!
           E destrói os jardins
           Que tanto representa
           Na construção de novos seres.
O ser sujeito da polissemia-
Da imagem da liberdade,
Da justiça social e cidadania.
           Que nasceram nos jardins
           Mais improvável da luta.
           E na mudança de conduta.
Com Margaridas, Ana Zildas.
Hortências, Yasmim, Paulo Cravo,
Rosas... Mas, precisamos da luz das estrelas.
Para a colheita das flores da igualdade, justiça social e cidadania.
           E no jardim do asfalto
           Expor a beleza das fores...
           Para o bom combate
           Que ressalte a luta contra exclusão do “deus mercado”.
            Ensinando a lição que o trabalhador tem lado.

        

   

Uma cruz à mais

Documentário Abdias Nascimento, apresenta a vida de um dos maiores ativi...

Documentário resgata trajetória de Abdias do Nascimento

Abdias Nascimento: Uma vida militante

Uma vida dedicada à defesa da população negra
O jornalista, ativista1 e ex-senador da República, Abdias Nascimento – falecido em 2011 aos 97 anos – , é referência quando o assunto é igualdade racial. Nascido em 1914 na cidade de Franca, localizada no interior de São Paulo, Abdias teve uma trajetória longa e produtiva: participou do movimento integralista, passou pela Frente Negra Brasileira2, foi pioneiro em iniciativas no campo da cultura e ainda hoje é um militante ativo no movimento negro.
Foi indicado em 2009 ao Prêmio Nobel da Paz em função de sua defesa pelos direitos civis e humanos dos afrodescendentes no Brasil e na diáspora africana.
Bacharel em economia, artista plástico3, ator e diretor teatral, criou na década de 1940 o Teatro do Sentenciado4, embrião do futuroTeatro Experimental do Negro (TEN)5, iniciativa pioneira no país. O TEN  revelou alguns dos talentos da dramaturgia nacional como as atrizes Ruth de Souza e Léa Garcia.
Foi professor emérito da Universidade do Estado de Nova York e acumulou títulos de Doutor Honoris Causa nas seguintes instituições de ensino superior: Universidade de Brasília, Universidade Federal da Bahia, Universidade Estadual da Bahia e Universidade do Estado do Rio de Janeiro. É também Obafemi Awolow na Nigéria.
Na carreira jornalística, foi repórter do Jornal Diário e revisor do Jornal O Radical (1936). Foi também repórter do informativo da Ação Integralista Brasileira. Entre 1946 e 1948, atuou como repórter e colunista do Diário Trabalhista. Em 1947, na época em que o Rio de Janeiro era a capital do país, filiou-se ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (o atual Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro).
Em 1948, fundou com os amigos Sebastião Rodrigues Alves, Ironides Rodrigues e Aguinaldo Camargo o jornal O Quilombo6, cuja missão era atrair cada vez mais a comunidade negra na produção. A publicação funcionou como um canal de expressão de grupos sociais que não tinham voz nas fontes tradicionais de informações.
Na sua luta pelos direitos civis e humanos de negros e negras brasileiro/as, Abdias Nascimento organizou eventos históricos como o 1º Congresso do Negro Brasileiro (1950) e a Convenção Nacional do Negro (1945-46), que propôs à Assembléia Nacional Constituinte de 1945 políticas afirmativas e a definição da discriminação racial como crime de Lesa-pátria.
Após a promulgação do Ato Institucional Nº 5 (1968), Abdias foi incluído em diversos inquéritos policiais militares, acusado de fazer a ligação entre o movimento negro e a esquerda comunista. Ao ser convidado para fazer um intercâmbio com o movimento afro-americano, Abdias optou pelo exílio e ficou 13 anos fora do país.
Das inúmeras homenagens recebidas ao longo da sua trajetória, destacamos, em 2006, o a mais alta honraria concedida pelo Governo do Brasil, a Ordem do Rio Branco no grau de Comendador, entregue pelo então Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Em 2008, o Conselho Nacional de Prevenção da Discriminação, do Governo Federal do México, lhe ofereceu um prêmio em reconhecimento à contribuição destacada à prevenção da discriminação racial na América Latina.
O Ministério do Trabalho, em 2009, concedeu-lhe a Grã Cruz da Ordem do Mérito do Trabalho Getúlio Vargas. No mesmo ano, Abdias recebeu o Prêmio de Direitos Humanos da Universidade de São Paulo e o Prêmio de Direitos Humanos na categoria Igualdade Racial da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República do Brasil.
À Abdias Nascimento, nosso Axé!!
Acesse aqui discurso do senador Abdias Nascimento sobre os 110  anos de Lei Áurea, em 13 de maio de 1998.
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 1 O Dia do Ativista, comemorado em 14 de março, homenageia Abdias Nascimento, nascido nesta data, e a todos/as os/as ativistas brasileiros.
 2 Segundo o pesquisador Márcio Barbosa (1998), a Frente Negra Brasileira foi criada em 1931 em São Paulo, tornando-se partido político em 1937. O grupo fundou o jornal A Voz da Raça.
 3 Durante seu exílio nos Estados Unidos (1968 a 1978), Abdias, desenvolveu-se na arte da pintura como uma forma de refúgio. Inspirado no culto aos Orixás, sua pintura nos traz uma reflexão atual e profunda sobre princípios tais como a justiça, a paz, o poder e a guerra.
 4 Foi um projeto de vanguarda onde os presos criavam e encenavam seus próprios textos. A idéia foi desenvolvida por Abdias e outros detentos durante o período em que o ex-senador cumpriu pena em Carandiru por  ter resistido a agressões racistas (1943).
  5 Criado em 13 de outubro de 1944, o TEN nasceu com o apoio com apoio de várias pessoas, entre elas o advogado Aguinaldo de Oliveira Camargo, o então estudante de Direito Ironides Rodrigues, o pintor Wilson Tibério, o funcionário público Teodorico dos Santos e o contador José Herbel. Mais do que encenar peças, o TEN marcaria a vida cultural e política do país. A primeira peça encenada pelo TEN foi O Imperador Jones de Eugene O'Neill, ganhador do prêmio Nobel de literatura, em 1936 que abriu mão dos direitos autorais para a produção do espetáculo no Brasil.
 6 Circulou no Rio de Janeiro entre dezembro de 1948 e julho de 1950. Retratou o que foi o ambiente político e cultural de mobilização anti-racista brasileira. Em 2003, as edições foram lançadas no formato fac-símile.


segunda-feira, 23 de março de 2015

O Combate da desigualdade deve ser assumida como Política de Estado

O Plano deve contribuir para que a desigualdade seja assumida como um desafio de Políticas de Estado

“A Proposta de Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana foi estruturada a partir de seis eixos estratégicos. Cada eixo contém um conjunto de metas, com suas respectivas ações principais e atores a serem envolvidos pelo MEC em seu desenvolvimento. Os eixos são os seguintes: 1) Fortalecimento do marco legal; 2) Política de formação para gestores e profissionais de educação; 3) Política de material didático e paradidático; 4) Gestão democrática e mecanismo de participação social; 5) Condições institucionais (financiamento, sensibilização e comunicação, pesquisa, equipes e regimes de colaboração;) e 6) Avaliação e Monitoramento”.

sábado, 21 de março de 2015

OS PROJETOS DE REPÚBLICA
   "O projeto Oligárquico era defendido pelos proprietários de terra e propunha uma república liberal, com maior autonomia das províncias e controle político em mãos das elites locais. O Projeto Militar, proposto pelas altas patentes do exército, era a favor de uma espécie de ditadura, de um governo forte, centralizador e 'progressista'. O projeto democrático, por sua vez, tinha como adeptos jornalistas, estudantes. profissionais liberais e outros grupos sociais urbanos, que desejavam a ampliação da participação popular nos processos políticos.".
          Os Projetos oligárquico e militar sempre trabalharam juntos para dificultar a ampliação da participação popular nos processos políticos.
     O parágrafo 2º da art. 8º da lei 13.005/2014 "Os processos de elaboração dos planos de adequação dos Planos de educação dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios (...), serão realizados COM AMPLA PARTICIPAÇÃO DE REPRESENTANTES DA COMUNIDADE EDUCACIONAL E DA SOCIEDADE CIVIL." Cabe a população de todas as localidades e grupos Étnicos COBRAREM SEU DIREITO DE PARTICIPAÇÃO NA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO para os próximos 10 anos.
      Meta 7- "Desenvolver CURRÍCULOS E PROPOSTAS PEDAGÓGICAS ESPECÍFICAS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR para as ESCOLAS DO CAMPO e PARA AS COMUNIDADES INDÍGENAS e QUILOMBOLAS, incluindo os conteúdos culturais correspondentes às respectivas comunidades e considerando o fortalecimento das práticas socioculturais e da língua materna de cada comunidade indígena, produzindo e disponibilizando materiais didáticos específicos, inclusive para os(as) alunos (as) com deficiência;"

quarta-feira, 4 de março de 2015

Historia da imprensa afro-brasileira - jornais

Publicações sobre educação Patrimonial

Educação Patrimonial

Educação Patrimonial: histórico, conceitos e processos
Autores: Sônia Rampim Florêncio, Pedro Clerot, Juliana Bezerra e Rodrigo Ramassote
Publicação: IPHAN
Edição: 2012 - 1ª Edição 
Páginas: 63

A publicação é resultado de um percurso amplo de debates, pesquisas teóricas e avaliações das práticas e ações educativas. Dividida em três partes, descreve a trajetória histórica dessas ações dentro do IPHAN, os fundamentos conceituais que amparam as atuais políticas da área e apresenta os três macroprocessos institucionais desenvolvidos pela Coordenação de Educação Patrimonial.
Nos últimos anos, multiplicaram-se iniciativas educacionais voltadas à preservação patrimonial. Ao se adotar a expressão Educação Patrimonial, uma grande variedade de ações e projetos com concepções, métodos, práticas e objetivos pedagógicos distintos foi realizada em todo o País. Constitui-se de todos os processos educativos formais e não formais que têm como foco o patrimônio cultural, apropriado socialmente como recurso para a compreensão sócio-histórica das referências culturais em todas as suas manifestações, a fim de colaborar para seu reconhecimento, sua valorização e preservação. A Educação Patrimonial considera, ainda, que os processos educativos devem primar pela construção coletiva e democrática do conhecimento, por meio do diálogo permanente entre os agentes culturais e sociais e pela participação efetiva das comunidades detentoras e produtoras das referências culturais, onde convivem diversas noções de patrimônio cultural.

Educação Patrimonial no Programa Mais Educação - Manual de Aplicação
Autor: IPHAN
Publicação: IPHAN
Edição: 2013 
Páginas: 85

O manual contém orientações para elaboração do inventário do patrimônio cultural, uma forma de pesquisar, coletar e organizar informações sobre algo que se quer conhecer melhor. Nesta atividade, é necessário um olhar ao redor dos espaços da vida, inclusive os que podem estar junto à escola, buscando identificar as referências culturais que formam o patrimônio cultural do local.

Educação Patrimonial: Reflexões e Práticas - Caderno Temático 2
Organização: Átila Bezerra Tolentino
Publicação: IPHAN/Casa do Patrimônio de João Pessoa
Edição: 2012
Páginas: 104

O segundo Caderno Temático tem como objetivo apresentar aos professores e interessados na área textos de referências sobre Educação Patrimonial, bem como diferentes experiências de atuação de Educação Patrimonial desenvolvidas no Estado da Paraíba, seja na escola ou fora dela.

Educação Patrimonial: Orientações ao Professor - Caderno Temático 1
Autor:
Publicação: IPHAN/Casa do Patrimônio de João Pessoa-PB
Edição: 2011
Páginas: 65

O primeiro Caderno Temático parte da concepção de Educação Patrimonial como processo sistemático, continuado e transversal a diferentes áreas do conhecimento. E trabalha conceitos como de patrimônio, memória, cidadania, museu, educação, entre outros.

Educação Patrimonial no Programa Mais Educação - Fascículo 1
Autor:
Publicação: IPHAN/MEC
Edição: 2011 
Páginas: 18

Neste primeiro fascículo, está a proposta de Educação Patrimonial no âmbito do Programa Mais Educação, do Ministério da Educação, além de esclarecimentos sobre os materiais e equipamentos audiovisuais que cada escola vai adquirir ao escolher esta nova atividade. A Educação Patrimonial no Mais Educação propõe uma forma dinâmica e criativa da escola se relacionar com o patrimônio cultural de sua região e, a partir dessa ação, ampliar o entendimento dos vários aspectos que constituem o Patrimônio Cultural Brasileiro.

Carta de Nova Olinda - I Seminário de Avaliação e Planejamento das Casas do Patrimônio
Autor:
Publicação: IPHAN 
Edição: 2010 
Páginas: 12

Os participantes do seminário - realizado em 2009, na Fundação Casa Grande/Casa do Patrimônio, em Nova Olinda (CE) - elaboraram o documento final do encontro que documento representa a culminância de um conjunto de investimentos feitos pela área de Promoção do Patrimônio Cultural Brasileiro, do IPHAN, desde 2000. O objetivo é estruturar e consolidar um campo de trabalho para as ações educativas voltadas para o conhecimento e a preservação do patrimônio cultural brasileiro.

Catálogo de Resultados do Fórum Juvenil de Patrimônio Mundial
Autor:IPHAN 
Publicação: IPHAN 
Edição: 2010 
Páginas: 68

O Fórum Juvenil do Patrimônio Mundial oferece aos jovens e educadores uma oportunidade para trocar experiências e ideias em como se tornar envolvidos na conservação e preservação do patrimônio. O Fórum serve como um catalizador e desperta inspiração para desenvolver a educação ao Patrimônio Histórico e atividades participativas, e auxilia no estabelecimento de uma rede para mais cooperação a níveis regional e internacional.

Educação Patrimonial: Memória e identidade da Cidade de Goiás - Patrimônio pra que te quero
Organização: Selma de Oliveira Bastos Pires
Publicação: IPHAN 
Edição: 2010 - 1ª Edição
Páginas: 132
Em 2009, os resultados do Projeto Educação Patrimonial: Memória e identidade da Cidade de Goiás - Patrimônio pra que te quero foram sistematizados e deram origem a este livro. O projeto foi desenvolvido em três etapas, com a participação de 150 professores de escolas do Ensino Fundamental do Estado de Goiás.

Patrimônio Cultural e Educação Patrimonial. Artigos e Resultados
Organizadores: Euder Arrais Barreto, Joel Ribeiro Zaratim, Lídia dos Reis Freire, Márcia Bezerra, Maria Joana Cruvinel Caixeta, Vera Lúcia Abrantes D’Osvualdo
Publicação: Museu de Antropologia/UFG/IPHAN
Reimpressão: 2010
Páginas: 132

O patrimônio cultural parece, pelo que se constata, empiricamente, um bem coletivo pouco sujeito à apropriação pela coletividade, caso não haja um trabalho de base, fundado no saber. É preciso atuar em Educação patrimonial para evidenciar o significado de nossos bens culturais.

Manual de Atividades Práticas de Educação Patrimonial
Autora: Evelina Grunberg
Publicação: IPHAN
Edição: 2007
Páginas: 24

Este manual apresenta atividades que podem ser desenvolvidas com crianças, jovens e adultos que frequentem ou não o ensino formal, para provocar neles uma atitude favorável em relação aos bens culturais que fazem parte do Patrimônio Cultural Brasileiro. Busca desenvolver a percepção e o espírito crítico, com uma metodologia especifica de trabalho, propiciando experiências e contato direto com as manifestações culturais, sejam bens materiais ou bens imateriais.

Autoras: Maria de Lourdes Parreiras Horta, Evelina Grunberg e Adriane Queiroz Monteiro
Publicação: IPHAN
Edição: 1999
Páginas: 68

Publicação pioneira na área, o guia básico de Educação Patrimonial explicita a metodologia educativa proposta pelas autoras baseada em quatro etapas progressivas de apreensão concreta dos objetos e dos fenômenos culturais. Dirigido aos professores, estudantes, técnicos de museus e do patrimônio na exploração e utilização dos bens culturais e do meio ambiente histórico onde estão inseridos, demonstra como identificar, explorar e valorizar o Patrimônio Cultural Brasileiro, que pode estar no quintal da própria casa ou em uma oficina artesanal, no meio rural.
 Fonte: IPHAN

Educação Patrimonial

Educação Patrimonial
“Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.” (Pauloo Freire - Pedagogia do Oprimido).

O que é Educação Patrimonial?

Toda vez que as pessoas se reúnem para construir e dividir novos conhecimentos, investigam pra conhecer melhor, entender e transformar a realidade que nos cerca, estamos falando de uma ação educativa. Quando fazemos tudo isso levando em conta alguma coisa que tenha relação ao com nosso patrimônio cultural, então estamos falando de Educação Patrimonial! O IPHAN concebe educação patrimonial como todos os processos educativos que primem pela construção coletiva do conhecimento, pela dialogicidade entre os agentes sociais e pela participação efetiva das comunidades detentoras das referências culturais onde convivem noções de patrimônio cultural diversas.
Como é que funciona a política do IPHAN para a Educação Patrimonial?
O IPHAN busca formas de implementar uma postura educativa em todas as suas ações institucionais. Isso significa que o IPHAN espera que cada vez mais suas representações espalhadas por todo o território nacional, funcionem como centros de diálogo e construção conjunta com a sociedade de políticas de identificação, reconhecimento, proteção e promoção do patrimônio cultural. O projeto Casas do Patrimônio é a principal iniciativa nesse sentido.
Quem cuida do setor de Educação Patrimonial no IPHAN?
A Coordenação de Educação Patrimonial – Ceduc, sediada em Brasília, centraliza, apóia e divulga as informações a respeito das ações desenvolvidas em todo o país voltadas para a educação patrimonial. É também responsável pelo apoio à rede de agentes educativos dedicados ao patrimônio cultural, nas regionais do IPHAN e na articulação com setores da sociedade civil, estados e municípios.
Visite o blog da Coordenação para interagir e acessar notícias de Educação Patrimonial em todo país!
Como posso entrar em contato com a Ceduc?
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN
Coordenação de Educação Patrimonial
SEP/Sul EQ 713/913 Lote D Edifício Lúcio Costa, 4o andar
Brasília – DF.
70.390-135
Telefones: (61) 2024-5456/5457/5458
E-mail: 
educacao@iphan.gov.br
Para saber mais:
Fonte: IPHAN
O que é Patrimônio Imaterial?
     A Constituição Federal de 1988, nos artigos 215 e 216, estabeleceu que o patrimônio cultural brasileiro é composto de bens de natureza material e imaterial, incluídos aí os modos de criar, fazer e viver dos grupos formadores da sociedade brasileira. Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas e nos lugares, tais como mercados, feiras e santuários que abrigam práticas culturais coletivas.

     Essa definição está em consonância com a Convenção da Unesco para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, ratificada pelo Brasil em 1° de março de 2006, que define como patrimônio imaterial "as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural".

    Enraizado no cotidiano das comunidades e vinculado ao seu território e às suas condições materiais de existência, o patrimônio imaterial é transmitido de geração em geração e constantemente recriado e apropriado por indivíduos e grupos sociais como importantes elementos de sua identidade.

Fonte: IPHAN

Menina Bonita - Bumba-meu-Boi do Maranhão

BUMBA MEU BOI

Coco de roda Xique Xique 2012

REISADO DE SABAL.mpg

Documentário Mussuca - Parte II

Documentário Mussuca - Parte I

Documentário Mussuca - Laranjeiras/Sergipe

Lambe-Sujo e Caboclinhos | Laranjeiras/SE

SAMBA DE PAREIA ou PARELHA DO POVOADO MUSSUCA - LARANJEIRAS - SERGIPE

Dança de São Gonçalo da Mussuca, Laranjeiras- SE, 2013. By Alexandra Dumas

São Gonçalo no povoado Mussuca

Maracatu Estrela de Ouro

Maracatu Nação Estrela Brilhante de Igarassu 1/2

Maracatu Nação Estrela Brilhante 1/2

Chico Science e Nação Zumbi - Maracatu Atômico

Brejo da Cruz - Chico Buarque

Chico Buarque - Apesar de Você

Chico Buarque - Canta - Morena de Angola.mp4

Morena de Angola Clara...

CANTO DAS TRÊS RAÇAS - CLARA NUNES

Chico César - Mama África (HD)

Chico César - Mama África

O mito da democracia racial brasileira - Metrópolis 14/05/20143

JOEL ZITO ARAÚJO - BLOCO 2

JOEL ZITO ARAÚJO - BLOCO 1