Essa é a condição de algumas escolas de Laranjeiras |
Gildo Alves Bezerra
Hoje é dia
De saber quem defende você no dia-a-dia
Quem sonha em se aliar com a burguesia.
Jamais questiona a oligarquia.
Tenta
esquecer a função da memória coletiva.
Retrata o Negro e o índio sempre na voz passiva.
Movimentos populares: Zumbi dos palmares, Mestre-sala dos Mares,
História da África, Cultura Afro-brasileira e indígena, as revoltas
populares...
Ficam
fora dos bancos escolares.
Por que não discutir o preconceito, racismo, a
discriminação racial?
Perceber que existe aqui muita desigualdade social
E que necessitamos de políticas públicas, políticas
educacionais que assegurem eficácia ao princípio da igualdade racial.
Nossas
escolas não podem estar maltratas abandonadas, com fossas estouradas.
Sem uma
digna sala de leitura com acervo variado
Vendo
todo o patrimônio cultural de negros e índios
A
disposição para ser pesquisados: Livros, filmes etc.
O acesso
ao computador não pode ser apenas para o filho doutor!
Que para
o cargo comissionado te nomeou.
“quanto
vale ou é por quilo?”,” retrado em branco e preto”, “Vista a minha pele”,
Por que
ainda não temos acesso ao Livro “discriminação racial nas escolas- entre a lei
e as práticas sociais”?
Para
combater a discriminação devemos promover a igualdade.
Mas, fica difícil com muitas escolas que temos do
cuspe e giz.
Professor desvalorizado.
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